sábado, 30 de outubro de 2010
Crack
O crack tradicional é composto unicamente por alguns elementos alucinógenos complexamente muito complexos para o entendimento humano, pois quando a pessoa tenta descobrir ja tá doidona. Maldade liquida e pedras Aerólitos sólidos. Mas atualmente, alguns fabricantes inserem gatinhos na composição da pedra, alegando que além de dar um barato maior, também diminui o custo da produção. Porem como esse novo produto, chamado de crack with gatinhos, não serve para gerar liberação geral nos arquivos protegidos, o crack original deve permanecer no mercado por muito tempo. Existêm rumores que ele seja feito de ingredientes especialmente selecionados, sendo muito raros, como:
Talco (reutilizado, claro)
Açucar (pra dar um gosto mais doce)
Sal (Para dar um gosto mais salgado)
Cal (estraido da pedra)
Bosta
Cinza humana
Criptonita
Cocaina
Espermatosoide
Elemento x(somente o professor otonio o possui)
Gases nobres produzidos por Guns . Espécie rara,de grande concentração de massa e gases.
Os efeitos físicos do abuso crack
O crack é uma droga altamente viciante e poderosa que pode rapidamente causar vício e dependência. Há muitos sintomas físicos de abuso crack, incluindo:
* Convulsões
* O ataque cardíaco
* Aumento da pressão arterial, freqüência cardíaca e freqüência respiratória
* Suores frios
* O nariz sangra
* Pulmões danificados
* Inquietação
Pó de arroz (o preferido da torcida do fluminense)
* Convulsões
* Náuseas e vômitos
* Tosse com muco preto
* Insônia
* Perda de apetite, muitas vezes levando a desnutrição e perda de peso
Os efeitos psicológicos do abuso crack
Além de efeitos físicos, abuso crack causa uma variedade de efeitos psicológicos. Ao longo do tempo, o abuso a longo prazo do crack pode intensificar estes efeitos e causar danos permanentes e perigosos problemas mentais. Alguns dos efeitos psicológicos do abuso crack são:
* Depressão
* Ansiedade
* Os pensamentos suicidas
* Violência
* Comportamento esquizofrênico, como
* Hyper-sexualidade
* Paranoia
* Delírios
* Psicose
Chances de recuperação
As chances de recuperação dessa doença, que muitos especialistas chamam de "doença adquirida" (lembrando que a adição não tem cura), são das mais baixas que se conhece dentre todas as droga-dependências. A submissão voluntária ao tratamento por parte do dependente é difícil, haja vista que a "fissura", isto é, a vontade de voltar a usar a droga, é grande demais. Além disso, a maioria das famílias de usuários não tem condições de custear tratamentos em clínicas particulares ou de conseguir vagas em clínicas terapêuticas assistenciais, que nem sempre são idôneas. É comum o dependente iniciar, mas abandonar o tratamento.
A imprensa também tem mostrado as dificuldades sofridas por parentes de viciados em crack para trata-los. Casos extremos, de famílias que não conseguem ajuda no sistema publico de saúde, são cada vez mais comuns. A melhor forma de tratamento desses pacientes ainda parece ser objeto de discussão entre especialistas, mas muitos psiquiatras e autoridades posicionam-se a favor da internação compulsória em casos graves e urgentes, o que exigiria uma previsão na Lei de Drogas e aumento de vagas em clínicas públicas que oferecem esse tipo de internação.
A recuperação não é impossível, mas depende de muitos fatores, como o apoio familiar, da comunidade e a persistência da pessoa (vontade de mudar). Além disso, quanto antes procurada a ajuda, mais provável o sucesso no tratamento.
Seis vezes mais potente que a cocaína, o crack tem ação devastadora provocando lesões cerebrais irreversíveise aumentando os riscos de um derrame cerebral ou de um infarto.
Diferentemente do que se poderia imaginar, porém, não são as complicações de saúde pelo uso crônico da droga, mas sim os homicídios, que constituem a primeira causa de morte entre os usuários, resultantes de brigas em geral, ações policiais e punições de traficantes pelo não-pagamento de dívidas contraídas nesse comércio. Outra causa importante são as doenças sexualmente transmissíveis, como o HIV por exemplo, por conta do comportamento promíscuo que a droga gera. O modo de vida do usuário, enfim, o expõe à vitimização, muitas vezes e infelizmente, levando-o a um fim trágico.
Estudos indicam que a porcentagem de usuários de crack que são vítimas de homicídio é significativamente elevada: O pesquisador Marcelo Ribeiro de Araújo acompanhou 131 dependentes de crack internados em clínicas de reabilitação e concluiu que usuários de crack correm risco de morte oito vezes maior que a população em geral. Cerca de 18,5% dos pacientes morreram após cinco anos. Destes, cerca de 60% morreram assassinados, 10% morreram de overdose e 30% em decorrência de AIDS.
Cocaína
Deve-se diferenciar a produção da cocaína em dois processos claramente distintos. Na produção industrial de refrigerantes a base de extrato de coca é um subproduto sob alto controle governamental, oriundo da "decocainização" do extrato, que finalmente apresenta dois fins: ou a destruição ou a comercialização altamente controlada para fins de pesquisas biológicas, médicas e de síntese orgânica.
A produção por este processo é uma extração com soluções e solventes adequados, visando retirar o máximo possível da cocaína naturalmente presente nas folhas de coca, visando se chegar a uma concentração que seja permitível pela legislação dos diversos países onde os xaropes básicos dos refrigerantes a base de coca são consumidos.
A produção do alcalóide, historicamente, é a mesma que hoje, em ambiente rústico, é a usada pelos grandes produtores/traficantes de cocaína.
Em recipientes (ou até mesmo buracos no chão, impermeabilizados) é colocada uma grande quantidade de folhas secas de coca, que a seguir, são maceradas com querosene. Após a maceração, as folhas são removidas e transferidas para outro recipiente e mergulhadas em solução de ácido sulfúrico visando acidificar o alcalóide e formar sulfato de cocaína, higrina e outros compostos, solúveis em água. O líquido é então decantado e tratado com alguma substância alcalina, como o carbonato de amônio, o que resulta na pasta base, que é solúvel em solventes orgânicos e insolúvel em água.
A seguir, a pasta base é dissolvida em acetona ou éter etílico, normalmente, que dissolvem a cocaína básica, e com acréscimo de água, precipitam a cocaína, que por filtração encontra-se em elevado grau de pureza. Pela volatilidade, os solventes são completamente eliminados do pó obtido, não chegando a deixar aroma, critério fundamental para sua vendabilidade como cocaína pura.
A cocaína, agora pura e economicamente transportável, será diluída com diversas substâncias, entre elas , destacadamente, os dificilmente detectáveis como diluição pelos consumidores (com fins ditos recreativos) anestésicos locais, como a lidocaína. Acrescenta-se também ácido acetilsalicílico, cimento branco, talco e até pó de vidro.
Estima-se que produção de 1 kg de pasta-base requer entre 600 a 750 kg de folha de coca, gasolina, ácido sulfúrico, cimento, dentre outros produtos..
Efeitos
Há efeitos imediatos, que ocorrem sempre após uma dose moderada; efeitos com grande dose; efeitos tóxicos agudos que têm uma probabilidade significativa de ocorrer após cada dose; efeitos no consumidor crônico, a longo prazo.
A cocaína pode causar malformações e atrofia do cérebro e malformações dos membros na criança se usada durante a gravidez. Ela pode ser detectada nos cabelos durante muito tempo após consumo.
Efeitos imediatos
Muitos efeitos devem-se à estimulação dos sistemas simpático e dopaminérgicos diretamente. A cocaína causa danos cerebrais microscópicos significativos com cada dose. Com o início do consumo regular os danos tornam-se irreversíveis.
Os seus efeitos imediatos duram de 30 a 40 minutos. Entre os efeitos descritos da droga no sistema nervoso central estão:
(i) efeitos psicológicos: euforia, sensação de poder, ausência de medo, ansiedade, agressividade, excitação física, mental e sexual, anorexia (perda do apetite), insônias, delírios.
(ii) efeitos no organismos: taquicardia, aumento na frequência dos batimentos cardíacos (sensação do coração bater mais rápido e mais forte contra o peito), hipertensão arterial, vasoconstrição, urgência de urinação, tremores, midríase (dilatação da pupila), hiperglicemia, suor e salivação intensa e com textura grossa, dentes anestesiados.
Efeitos em altas doses
É muito difícil definir a dose considerada alta, visto que varia de pessoa a pessoa e varia de acordo com a percentagem de pureza da cocaína consumida. Para alguns organismos, com apenas 1g, ou um papelote, os efeitos abaixo descritos já começam a aparecer.
Os efeitos, em altas doses, são: convulsões, depressão neuronal, alucinações, paranóia (geralmente reversível), taquicardia, mãos e pés adormecidos, depressão do centro neuronal respiratório, depressão vasomotora e até mesmo coma e morte em uma overdose.
As overdoses de cocaína são rapidamente fatais. Caracterizam-se por arritmias cardíacas, convulsões epilépticas generalizadas e depressão respiratória com asfixia.
Efeitos a longo prazo
A cocaína apresenta fenômeno de tolerância bem definido e de estabelecimento rápido. Para obter os mesmos efeitos, o consumidor tem de usar doses cada vez maiores. Os efeitos da cocaína, com o tempo, começam a durar menos e começam a ter intensidade menor com o tempo de uso, então o consumidor consome cada vez mais a droga para se satisfazer na mesma intensidade que antes. Provoca danos cerebrais extensos em um curtíssimo período de tempo de consumo.
É realmente muito difícil definir o período de tempo em que pode-se começar a notar os efeitos aqui descritos. Pode variar de acordo com a frequência de uso e a pureza da cocaína consumida. Pode-se dizer que não se trata de um tempo muito longo para começarem a aparecer estes efeitos. Há pessoas que após consumo de uma pequena quantidade desta droga durante alguns meses começam a apresentar alguns dos sintomas aqui descritos.
A cocaína não tem síndrome física bem definida (como por exemplo o da heroína), no entanto os efeitos da sua privação não são subjetivos. Após consumo durante apenas alguns dias, há universalmente: depressão (muitas vezes profunda), disforia (ansiedade e mal estar), deterioração das funções motoras, elevada perda da capacidade de aprendizagem, perda de comportamentos aprendidos. A síndrome psicológica da cocaína é extremamente poderosa. Ha comprovações obtidas através de estudos epidemiológicos de que a cocaína é muito mais viciante que a maconha (cannabis), o álcool ou o tabaco.
A longo prazo (alguns meses) ocorrem invariavelmente múltiplas hemorragias cerebrais com morte extensa de neurônios e perda progressiva das funções intelectuais superiores. São comuns síndromes psiquiátricas como esquizofrenia e depressão profunda unipolar.
Efeitos a longo prazo:
Perda de memória
Perda da capacidade de concentração mental
Perda da capacidade analítica.
Falta de ar permanente, trauma pulmonar, dores torácicas
Destruição total do septo nasal (se inalada).
Perda de peso até níveis de desnutrição
Cefaleias (dores de cabeça)
Síncopes (desmaios)
Distúrbios dos nervos periféricos ("sensação do corpo ser percorrido por insetos")
Silicose, pois é comum o traficante adicionar talco industrial para aumentar seus lucros, fato verificado em necropsia, exame de hemogramas.
Efeitos tóxicos agudos
Estes efeitos podem ocorrer ou não após uma única dose baixa, mas são mais prováveis com o uso continuado e em doses altas:
Arritmias cardíacas: complicação possivelmente fatal.
Trombose coronária com enfarte do miocárdio (provoca 25% dos enfartes totais em jovens de 18-45 anos)
Trombose cerebral com AVC.
Outras hemorragias cerebrais devidas à vasoconstrição simpática.
Necrose (morte celular) cerebral
Insuficiência renal
Insuficiência cardíaca
Hipertermia com coagulação disseminada potencialmente fatal.
Tratamento da toxicodependência
A dose de cocaína ou outro estimulante é gradualmente diminuida. Se ocorrerem distúrbios psiquiátricos, devem ser tratados com antipsicóticos e antidepressivos. É possível que os agonistas do receptor da dopamina amantadina, sejam úteis no futuro, para minimizar as síndromes de privação.
A imunização ativa é uma nova terapia que poderá ser promissora. Consiste em "treinar" o sistema imunitário para destruir a cocaína como se fosse um invasor.
Maconha
A maconha é uma planta, de nome científico Cannabis sativa, também conhecido como marijuana ou marihuana. Apesar de sua origem natural, há mais de 400 substâncias químicas identificadas em sua composição. A mais importante é o THC (tetrahidrocanabinol), seu princípio ativo alucinógeno. Quando absorvido o THC fica estocado nos tecidos ricos em gorduras, com cérebro, testículos e ovários, por bastante tempo. Isto permite sua detecção no organismo mesmo 14 dias após um individuo ter fumado um único cigarro de maconha.
Um de seus efeitos é alterar as percepções de tempo e espaço, o que traz dificuldades às pessoas que manobram máquinas, como os motoristas. O uso crônico pode causar oligospermia (diminuição do número de espermatozóides), pode haver diminuição da produção de hormônios sexuais, tanto em homens com em mulheres, e conseqüente diminuição da atividade sexual. Os princípios ativos da maconha atravessam facilmente a placenta e dificultar o desenvolvimento físico e mental do feto. Não é droga "leve" e causa dependência.
Merla
Merla é uma variação da pasta de coca, da qual se originam também a cocaína e o crack.
A merla é um produto grosseiro, obtido das primeiras fases de separação da cocaína, a partir do processamento das folhas da planta. Tem uma consistência pastosa, cheiro forte e apresenta uma tonalidade que varia do amarelado até o marrom de acordo com o produtor. Embora menos potente, tem efeitos destrutivos parecidos ou até maiores que os do crack. Sua capacidade de causar dependência física e psicológica é muito grande e a abstinência costuma ser extremamente dificultosa. A merla pode ser fumada sozinha ou adicionada a cigarros de tabaco ou de maconha. Em sua formulação, é adicionada uma quantidade significativa de solventes, como o ácido sulfúrico(ácido de bateria), o querosene, a cal virgem etc. Seu efeito começa muito rapidamente em virtude da forma de uso e da capacidade do pulmão de absorver a droga. Com o uso contínuo, os efeitos são: queda dos dentes, depressão, fibrose, alucinações, dificuldade de respiração, comae óbito.
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